quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição

Fonte: Arquivo pessoal


Ao lado esquerdo está a antiga igreja do Cumbe

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

1980 - Rua Benjamin Constant - Ao lado direito: Construção da Le Galope

Arquivo pessoal

Comemoração - Vitória de Juviniano Gomes - 1976


19 de setembro de 1983

Avenida Ruy Barbosa - Palanque 1983 - Na cobertura pára-quedas doado por Judival Araujo (Nego)

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Documento de arrecadação estadual 1958

Foto/contribuição: José Cardozo Reis (Popô)

Documento de arrecadação estadual, assinado por meu avô paterno, Belarmino Augusto Campos, em 1958, coletor na época.





Presidente da república:
Juscelino Kubitschek (1956-1961)

Governador da Bahia:
Antônio Balbino (1955-1959)


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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Casa da Professora Eroltides Siqueira

Foto/contribuição: FACE (Associação dos Filhos e Amigos de E da Cunha)

Ioiô da Professora sentado à frente.

Seu Ioiô, se fosse um espetáculo, não um ser humano, seria do tipo que os críticos classificam de "imperdível". Ele contava a história de Canudos tal qual a ouviu do pai, ou do sogro, ou de outras pessoas, quando jovem. Contava o que se dizia na região quando se soube que Moreira César estava chegando:

Vamos arretirar!!! Vem aí um Treme-Terra que não arrespeita sertanejo!!!

Ioiô da Professora, ou João Siqueira Santos, seu nome de registro, "da Professora" porque era filho da primeira professora do Cumbe, Erotildes Siqueira Santos, pele branca, farta cabeleira branca, magrinho e usava óculos de grossas lentes. Seu sogro era o maior fazendeiro do Cumbe, o "coronel" José Américo Camelo de Souza Velho, inimigo figadal do Conselheiro, mas nada da antiga fortuna, ou prestígio, sobrou para os descendentes. Ioiô vivia de um botequim que ocupava a parte da frente de sua modesta casa Eram muitas, compridas, e cheias de detalhes e vivas descrições, as histórias de seu Ioiô. Ele contou que Pajeú, o guerrilheiro tão temido do Conselheiro, incendiou duas fazendas do coronel Zé Américo. Numa delas, só ficou um quarto onde havia imagens de santos, acomodadas em nichos. "Não sou inimigo de santo", disse Pajeú, segundo Ioiô. "Aqui tem santo. Não pode destruir." E Ioiô acrescentava: "Esse povo do Conselheiro respeitava muito esse movimento de igreja, de santo"


Os bispos estavam contra o Conselheiro, explica Ioiô. Por que motivo?

As rezas dele atrapalhavam a religião. Mas havia outros também insatisfeitos

: O povo não queria mais obedecer os coronéis. Até para emprego, era com o Conselheiro.

Ioiô explicou, de diferentes maneiras, a crueldade e os maus bofes de Moreira César:

Era um terrível!!! Pior que Lampião!!!

Não matava mulher, mas homem era uma desgraça.

Era um ateu terrível!!! Dizia: "Não quero saber de santo".

Ioiô sentava, levantava, gesticulava. Interpretava, exclamava, dava um acento de voz a cada situação. Preenchia os claros das histórias com contribuições próprias, do tipo: "Então ele se sentou"; "Tirou o chapéu"; "A ordem de Moreira César foi seca". Ioiô contou que Moreira César foi vítima de uma maldição. Uma vez ele mandou fuzilar um médico. A viúva, de nome Olímpia, estava entre as pessoas que assistiram ao embarque de Moreira César, em Salvador, em direção a Canudos. Ela disse, naquele momento:

Vai, bandido sanguinário... Vais a Canudos, mas não voltas.

Não, não cabe dizer "se fosse um espetáculo"... Seu Ioiô da Professora era um espetáculo.

Fonte: Revista Veja

Resumo: Ney Campos

José Alves dos Reis (Totô)

Foto/contribuição: José Cardozo Reis (Popô)

José Alves dos Reis, nascido em 1902, vulgarmente conhecido como Totô, na foto (2006) com 104 anos de idade, em frente ao seu comércio situado na avenida Ruy Barbosa.

Desfile 7 de setembro - Rua Joaquim Santana Lima

Foto/contribuição: FACE (Associação dos Filhos e Amigos de E da Cunha)

Nota-se que o terreno, ao lado esquerdo, está situada hoje a Casa do Padre.

Ano: 1972 (Aproximadamente)

Quermesse na Praça da Igreja - Festa da Padroeira

Foto/contribuição:FACE (Associação dos Filhos e Amigos de E da Cunha)





Festa da paróquia recheada de sorteios, comidas típica da região, jogos com prêmios, música, etc

Antiga Igreja do Cumbe - 1927

Foto/Contribuição: FACE (Associação dos Filhos e Amigos de E da Cunha)

Vista panorâmica de Euclides da Cunha - Bahia - Ano:

Foto/contribuição: FACE (Associação do Filhos e Amigos de E da Cunha)


sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Câmara de Vereadores 1973 - 1976



Governador: Antonio Carlos Magalhães
Presidente da República: Ernesto Geisel







Da esquerda para direita (superior)

Enoque Canário (Prefeito),
Jaime Amorim da Silva (Presidente),
Ranulfo de Abreu Campos (Vice-Presidente)
Antonio Vieira Neto (1º Secretário)
Evaristo Manoel da Costa (2º Secretário)
Isaias V. de Almeida (Vereador)
José A da Silva (Vereador)


Da esquerda para direita (inferior)

Thomé Pereira Alves (Vereador)
Antonio Batista de Carvalho (Vereador)
Juviniano Gomes dos Santos (Vereador)
João Ribeiro Gama (Vereador)
José Ferreira de Brito (Vereador)
João Carlos de Souza (Vereador)
Walter Macedo (Vereador)

quinta-feira, 31 de julho de 2008

1960 - Edmundo e seu regional

Foto/contribuição: Dionísio Nóbrega






Ouça abaixo Edmundo e seu Regional, tocando o choro "Saxofone, porque chora?" (Autor: Severino Ragel de Carvalho, conhecido como Ratinho)








quarta-feira, 30 de julho de 2008

Regional Edmundo Esteves - 1988

Foto/contribuição: Nego da Marinha


Apresentação do Regional na re-inauguração do Night Club em 1988

Com a casa lotada, Edmundo e seu Regional iniciou às 21 horas e o término da apresentação estava previsto para as 23h:30min. A empolgação do público foi tanta que Edmundo seguiu até às 3 horas da manhã terminando com as marchinhas de carnaval.
Repertório: Samba, Bossa Nova, seresta e, no encerramento, solos de carnaval.

Curiosidade: Edmundo não usava o repertório no papel como todos os músicos fazem. Ele puxava a primeira e, no andamento da música ficava pensando na seguinte. Os músicos acompanhantes teriam que seguir sem saber da próxima. Edmundo, as vezes, bradava em bom som para seus músicos mudarem de tom: "Ré maior, ré maior! Sol menor, SOL MENOR...!!"

Músicos:
Violão: Erasmo, Pandeiro: Pereira do Acordeon, Bandolim: Edmundo Esteves, Violão: Zezé e, na Bateria: Macedo (não saiu na foto)

AÍ DA JEITO!!!!!!!

Ouça abaixo um dos sambas executado por Edmundo e seu Regional
Gravado em fita cassete


Para baixar em seu computador clique AQUI


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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Marinete - 1954

Marinete que fazia transporte Euclides da Cunha / Salvador / Aracaju
Foto tirada em frente a Igreja do Senhor do Bonfim - Salvador

Ao lado do carro o motorista, conhecido como, Zé da Marinete





>>>Clique na foto para ampliar

quinta-feira, 22 de maio de 2008

The Lunickson 1969



Programa de Calouros - Natal de 1969

Grupo The Lunickson 1969


Carnaval de 1969 no ACRE (Alvorada Clube Recreativo Euclidense), situado na praça Duque de Caxias, onde, hoje seria vizinho a Sorveteria Beijo Frio, com o grupo musical The Lunickson.

Os músicos:

sábado, 8 de março de 2008

Primeira Rádio Difusão de Euclides da Cunha - Música Introdução

Ouça aqui a introdução da primeira Rádio difusão de Euclides da Cunha "SAFP" (Serviço de Alto-falantes Popular) fundada por meu pai José Augusto de Lima Campos (Zezito), situada na avenida Ruy Barbosa, próximo ao prédio onde atualmente funciona a loja "Get Mark"
O nome da música é Quarto Centenário de Mário Zan - tocada de 1958 a 1976.
Em 1976 foi vendida para Ivo Borges Justino e Agailton Santana com o nome de "Difusora Boa Vista"


Clique no play para ouvir

Música de introdução Rádio difusão - Difusora Boa Vista de Ivo 1976/1984

Nome da música: Cisne Branco (Marinha do Brasil)

Clique no play para ouvir


Música:
Primeiro-Sargento (Exército Brasileiro)
Antonio Manoel do Espírito Santo
Letra:
Segundo Tenente (Refº) (Marinha do Brasil)
Benedito Xavier de Macedo

Letra da música


Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul.
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de Norte a Sul.


Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso.

Qual linda garça que aí vai cruzando os ares
Vai navegando

Sob um belo céu de anil
Minha galera

Também vai cruzando os mares
Os verdes mares,

Os mares verdes do Brasil.

Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Ata de Posse - Enoque Canário/1972




Enoque Canário na Câmara de Vereadores assinando sua ata de posse - Prefeito em 1972

1972 - Comemoração da vitória de Enoque Canário - Prefeito






O povo na rua Elson Torres de Aquino

Obs: Pode-se notar ao fundo o posto texaco

Lua Hotel - 1928

Créditos/foto: Antonio Nascimento Dantas




O povo da região rural chegando pra feira

Hoje o Lua Hotel está reformado na mesma localização
Analisando a posição da foto o prédio está em direção à Rua Major Antonino

Turminhas - Escola Pequeno Príncipe - Prof. Hilda Quirino





Crédito/Foto: Hilda Quirino

Escola Pequeno Príncipe /Turminha de 1977


Clique na foto para máxima ampliação

Igreja Matriz do Cumbe



A nossa primeira Capela era situada na Praça da Bandeira ao lado da atual Igreja Nossa Senhora da Conceição