segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Escola Infantil - Palco Oliveira Brito

Foto/contribuição: Prof Antonietinha

Professora Naide Lima Campos e Professora Antonietinha com alunos da Escola Infantil de Euclides da Cunha (1962)
Foto em frente ao Palco Oliveira Brito que era situado na Praça Duque de Caxias

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Resumo da Guerra de Canudos

Um breve resumo sobre a Guerra de Canudos
>>>>Fique por dentro sobre nossa região
A região de Canudos pertenceu a Euclides da Cunha, Bahia e foi elevado a município em 1985, desmembrado de Euclides da Cunha

Antonio Conselheiro (Antonio Mendes Maciel) de Quixeramobim no Ceará acreditava que havia sido enviado por Deus para acabar com as diferenças sociais e a cobrança de impostos.

A situação de miséria e descaso político fez nascer no sertão nordestino, no final do século XIX, um movimento messiânico de grande importância. Liderados pelo beato Antônio Conselheiro, o grupo de miseráveis fundou às margens do rio Vaza Barris, um arraial. Este, longe do poder dos políticos, representou uma ameaça a ordem estabelecida pela recém inaugurada República. Logo, os canudenses foram atacados com toda força pelas tropas do governo.

As duas primeiras expedições enviadas pelo governo baiano contra o arraial entre 1896 e 1897 fracassam completamente. De março a outubro de 1897, outras duas expedições enviadas pelo governo federal e organizadas pelo Exército, a última com 6 mil homens e artilharia pesada, conseguem finalmente tomar e destruir Canudos. Junto com Conselheiro morrem milhares de combatentes e restam cerca de 400 prisioneiros, entre velhos, mulheres e crianças.

O escritor Euclydes da Cunha, em seu livro Os Sertões, eternizou este movimento que evidenciou a importância da luta social na história de nosso país.

Pesquisa na internet transformado em um breve histórico

Ouça abaixo uma linda música de Antonio Rocha e Enoque Araujo sobre a Guerra de Canudos


Profecia (CD Nação Nordestina - Antonio Rocha)

Para ouvir clique no play

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Letra da música

PROFECIA

Tangido pela vida e pela seca, chegou no Estado da Bahia
Na região de Canudos fundou sua freguesia (2x)


Tornou-se um grande líder pregando a religião
Na defesa dos humildes dedicou sua devoção (2x)

Implantou comunidade, fez a produção crescer, mas o poder, como sempre, preferiu não entender
Batalhas foram travadas, exército, rifles e canhão - Contra o povo sertanejo armado a foice e facão (2x) - Estribilho

Vendo o aniquilamento, começou a profetizar
Eu morro mas o sertão um dia vai virar mar (2x)
E o vermelho de Canudos espalhado pelo chão
Transformou-se num açude, o maior da região (2X)

Estribilho


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Construção do prédio do Banco do Brasil de Euclides da Cunha

Foto/contribuição (Por e-mail): José Almiro C. dos Santos (João Pessoa-PB)

Banco do Brasil em Construção no ano 1973

>>> José Almiro Santos em frente a construção do Banco em julho de 1973. Sobrinho do Pe Jaime, José Almiro morou em nossa cidade nessa época.



Nesse mesmo local funcionou também a nossa Usina de Geração de Luz que primeiramente foi instalada na rua Major Antonino. Para saber mais sobre nossa usina clique AQUI

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Ao lado, janeiro de 2011, mostra o mesmo ângulo da foto acima, esquina entre a rua Benjamim Constant e a Rua D Jackson B. Prado


Abaixo postagem da inauguração

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Inauguração do Banco do Brasil de Euclides da Cunha

Contribuição: Banco do Brasil

A agência do Banco do Brasil em Euclides da Cunha foi inaugurada no ano de 1974


Tinha alguns ventiladores de parede e de teto, as janelas de vidro ficavam abertas para melhorar a ventilação. As máquinas para cálculos eram mecanizadas. Pouco se falava em processamento de dados e informática. Eram as tradicionais tabuladoras para os caixas. Já existia a fita magnética nesse tempo, usada no processamento de maiores dados. Todo o serviço era feito nessas máquinas

Veja uma amostra interessante como funcionava: Você entregava o cheque ao caixa, o cheque ia para trás, próximo a cadeira dele. O funcionário puxava uma gaveta de madeira, achava a cartela da conta, verificava se tinha saldo, e, assim, se podia fazer o lançamento. Então, via que tinha saldo para fazer o pagamento. Soltava o cheque e anotava manualmente na cartela o débito e o saldo disponível. O cliente também tinha o direito de pedir para ver a cartela e conferir o seu saldo. Era assim que funcionava.

Depois disso, juntavam-se os documentos na retaguarda, faziam-se os lotes, remetiam-se todos os documentos para a Central, perfuravam-se os dados, os operadores colocavam os cartões nas leitoras e as fitas magnéticas, e processavam. Um programa por vez. Era assim que nós vivíamos. Logo, chegaram em Euclides da Cunha os computadores da IBM com sistema DOS para os processamentos





Em nível nacional, foi criado o primeiro Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808 pelo Rei D. João VI


Até a criação do Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil era emissor de moeda.


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Antonio Pereira Neto

Antonio Pereira Neto, conhecido popularmente como Antonio da Oficina. Nasceu aos 13 de Março de 1922 em São José do Egito Pernambuco e faleceu em 09 de Abril de 1984.

Contribuição/fotos: Altamir Canário

Saindo de sua terra natal, buscando melhoria de vida, desembarcou primeiramente em Canudos por volta de 1945, desenvolvendo a profissão de motorista aonde veio a constituir família. Em 1952 mudou-se para Euclides da Cunha juntamente com sua esposa Altamira Canário Pereira e seu primogênito Humberto Canário Pereira Reis atualmente professor. Após fixar residência em Euclides da Cunha nasceram mais quatro filhos, Maria de Lourdes Canário, Altamir Pereira Canário, Edileuza Pereira Canário e Hilton Canário Pereira.

Primeira Oficina Mecânica de Euclides da Cunha

Com toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, tornou-se precursor em mecânica de autos, vindo a abrir a primeira oficina na cidade, denominada de Oficina Santo Antonio, localizada no rua Almerindo Rehem conhecida como Rua da Bomba, conforme foto. Contribuindo desta forma com o desenvolvimento do município, gerando emprego.

>>> Na foto, Antonio, funcionários e amigos em frente ao prédio da primeira oficina, situada na Avenida Almerindo Rehem, hoje, no local está a farmácia modelo, próximo a farmacia plantão.

Com sua larga experiência na área de mecânica, foi convidado por Dr. Elson Torres de Aquino para fazer parte de sua equipe, passando a ser funcionário público federal no D.N.E.R, ocupando o cargo de encarregado da oficina mecânica deste órgão.

Boêmio nato juntava-se com seus colegas os senhores: José Marinho, Nelson Bastos, Dodô da Alina, José Dantas, Raimundo de Maria Cotó e Valdomiro enfermeiro entre outros, para fazer muitas serenatas, beber alguns drinks e brincar os carnavais da época no Grêmio Cultural Recreativo de Euclides da Cunha do qual fazia parte como associado conforme carteira abaixo. Por Altamir Canário



Na foto, o casal Nelson Bastos e Maria Eliza com seu filho Zezé Bastos (1955)

Nelson Bastos foi o caminhoneiro mais conceituado da região e, por entender bastante sobre mecânica, instalou a segunda oficina mecânica de Euclides da Cunha.





Carteira de Associado do Grêmio Cultural e Recreativo de Euclides da Cunha - 1958


Ao lado, modelo do Primeiro lote da Carteira de Associado do GCREC assinado pelo então presidente Edmundo Esteves em 1958

>>Antonio Pereira Neto tornou-se sócio em 27 de julho de 1958

O Grêmio Cultural e Recreativo de Euclides da Cunha (GCREC) era situado na Praça Duque de Caxias. Algum tempo depois passou a ser Alvorada Clube Recreativo Euclidense (ACRE) de propriedade do músico e comerciante Edmundo Esteves de Abreu.
Em breve teremos postagem sobre o Grêmio Cultural

Para saber mais sobre o ACRE clique AQUI

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Passeio de bicicleta - 1961

Foto/contribuição: Professora Antonietinha

Bicicletas em desfile na Avenida Ruy Barbosa no ano 1961.

A seta vermelha indica, na época, a residência de Manoel Celestino, pai de Wilton (Durão) e Milton Celestino (Fanta). Hoje funciona a loja de tecidos de Ozano Celestino.

A seta preta indica o prédio do antigo Açougue Municipal

E, na seta azul, o prédio onde comercializou o Sr Henrique Pereira Alves, conhecido como Henrique "Ganança". Lá, Henrique vendia, além de variados, a primeira bebida espumante caseira, conhecida na região por Gengibirra (bebida composta de gengibre) trazida de Algodões pelo Sr Dé. Todos saboreavam a bebida com muito prazer . Aos sábados, dia da feira local, faziam-se fila para degustarem a saborosa gengibirra de forma natural, pois, não havia gelo na época. O espumante deixou de ser vendido após espocar um barril no lombo de um burro, onde o animal saiu em disparada ocasionando danos ao dono do estabelecimento. Informções: Joselito do Conselho (Zelitinho), João Victor e Judival (Nego da Marinha).
Também, nesse local, comercializou nas décadas de 70, 80 e 90, Maria Luiza em sua loja de roupas, a famosa "Lulu Modas" com as melhores grifes das épocas.

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Desfile 7 de Setembro de 1962



Pelotão das Bailarinas passando em frente ao Café Society na Avenida Ruy Barbosa
>>Clique na imagem para ampliar

A seta preta indica o Café Society, hoje o Bar Miranda. Apesar da foto um pouco estragada, ainda dá pra notar o nome "Café Society".
A seta vermelha indica onde funciona hoje a barbearia de Enoque Reis.

Para saber mais sobre o Bar Society clique AQUI




Pelotão das bailarinas passando pela Rua Almerindo Rehem, em frente ao Posto Esso em 1962.

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Para saber mais sobre os primeiros postos de combustíveis de Euclides da Cunha clique AQUI





Pelotão Enfermagem passando em frente ao Hotel Lua na Avenida Ruy Barbosa. 1962