EUCLIDES DA CUNHA - BAHIA >>>>>> Bem vindo a nossa história!! Aqui você poderá ler textos interessantes, ver fotos de momentos incríveis de ruas, praças, monumentos, ouvir músicas que relembram nosso passado, biografias, etc. Gostaríamos do contar com sua colaboração para recuperar cada vez mais nossa memória. Deixe um comentário nas postagens para que todos vejam!! Entre em contato com o museu, envie fotos - Entre em contato em qualquer comentário
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Cine Maria da Graça - Entrada
O cinema funcionava na Avenida Ruy Barbosa, hoje, no mesmo local, está instalada a loja Get Mark.
O cinema em nossa cidade foi fundado por José Augusto de Lima Campos "Zezito do Belo", que mais tarde, nos anos 60, venderia para Jonas Abreu.
Contribuição/foto: Humberto Abreu
Desfile 7 de setembro de 1984 - Av. Ruy Barbosa
Ao fundo no prédio de 1 andar, funcionava nos anos 50 e 60, o nosso 1º cinema "Cine Maria da Graças" de Jonas Abreu. Bem moderno e sofisticado pra época . Hoje funciona a loja "Get Mark"
Desfile 7 de setembro - 1982
Desfile passando pela Praça Duque de Caxias. Ao fundo nos 2 primeiros prédios, funciona hoje o "bar planeta" e muito antes, em 1970, funcionava a escolinha infantil "Topogígio" na coordenação da professora Alzira.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
História de Euclides da Cunha
Para mais detalhes da história de Euclides da Cunha CLIQUE AQUI
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Night Club - Avenida Ruy Barbosa
Reinauguração do Night Club, São João de 1989, por mim e meu irmão José Luis (Zé de Zezito).
A inauguração foi em julho de 1951, por meu pai José Augusto de Lima Campos (Zezito)
Pra quem não alcançou, o night era situado na avenida Ruy Barbosa, onde funciona hoje a loja Móveis Quirino
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
José Dionísio Nóbrega
Por Celso Mathias
Na época, ainda não havia em Euclides da Cunha o curso ginasial. Quem terminava o curso primário tinha que procurar outras paragens para dar continuidade aos estudos. Os mais abastados procuravam a capital, Salvador. Os menos, Bonfim, Feira de Santana ou Tucano.
Nisinho, mais adiantado que eu, foi para Tucano um ano antes. Passou com louvor na Admissão ao Ginásio. O cara era fera!
Ao retornar a Euclides da Cunha, Nisinho apareceu calçado numa botinha de salto igualzinha a do Roberto Carlos, o Rei do Iê-iê-ie. Teve que me vendê-la! E aí, começou a nossa amizade. Convivemos um ano no Ginásio do Padre José, em Tucano e reencontramos-nos estudantes do curso colegial em Salvador. Agora, ele já era Dionísio. Nada de Nisinho! Moramos juntos em alguns quartos de pensão, em vários pontos da cidade. Depois, alugamos um apartamento na Rua Carlos Gomes e, em seguida, na Rua Djalma Dutra, ali perto do Largo da Setes Portas. A minha vida era divida entre o estudo e a boemia. A de Dionísio, entre o estudo, a boemia e o trabalho. Ele já fora admitido como funcionário do Estado através de concurso público. O cara sempre foi fera!
Conviver com o Dionísio não era fácil. Era e é, uma das pessoas mais exigentes que conheço. Exigente e extremamente coerente com suas crenças e princípios. Daí, creio eu, a fama de excêntrico e temperamental. Conosco, nas pensões em que vivemos, conviveram em fase adiantada de sérios problemas de saúde, D. Loló, que morreu precocemente aos 49 anos, e Sebastião, que se foi aos 52. Ali, eu vi o bom filho se desmanchar em sofrimento e lutar para salvar os pais. Essa guerra, infelizmente, ele perdeu cedo. Bom irmão, conduziu os outros seis órfãos pelos melhores caminhos possíveis. Quem não cresceu com ele, foi porque não quis
Mais de 30 anos nos separam da convivência de meninos euclidenses. As transformações pelas quais os caminhos da vida nos fizeram passar, de fato nos distanciaram não só fisicamente. As idéias e os propósitos que nunca foram os mesmos tomaram corpo em forma de filosofias de vida bem distintas. Duas coisas no entanto se fortaleceram o respeito mútuo e a admiração .
De posse de um diploma de curso técnico em Administração, trabalhou com o catedrático Jorge Hage, hoje figura importante da República. Estágios em outras capitais o transformaram em um disputado Técnico em Administração Pública. Estimulado pela experiência no setor, fez vestibular para o Curso de Administração Pública da Universidade Federal da Bahia. Passou e concluiu o curso com distinção e honra. O cara sempre foi fera!
De volta à Bahia, reencontro Dionísio que é hoje Auditor Fiscal do Estado da Bahia, cargo que obteve através de concurso publico. O cara é...
Mas o que Dionísio gosta mesmo de fazer, é ouvir e contar histórias. O Auditor Fiscal é muito mais um competente historiador do que um Auditor. Apesar disso, o acesso que tive a uma autuação dele, embora cruel, me deixou a certeza de que tudo o que ele faz, até mesmo o que não gosta, o faz muito bem feito.
Dionísio, que é um legítimo Abreu, sobrinho-neto de Quinquin Paranhos de Abreu,vem se dedicando ao estudo da história de Euclides da Cunha e das regiões circunvizinhas , fazendo profundas investigações nas árvores genealógicas e revelando fatos importantes sobre acontecimentos e pessoas.
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terça-feira, 9 de outubro de 2007
Feira Chic - 1939 - Praça da Bandeira
Da esquerda para direita
Em pé: Aida Bezerra, Maria Batista Campos (Dona Lili, mãe de Renato Campos), Azinda Lima, Alice Lima
Sentadas: Lucíola Dantas (Dona Luci) e Olga Campos
domingo, 7 de outubro de 2007
Fanfarra 1971 - Avenida Ruy Barbosa
Foto/contribuição: Rubinho Oliveira
Estre eles estão:
Na frente no piston: Raimundo Rabelo (Rabelo Gonzaga)
Rubinho: Pratos
João Tutu: Bumbo
Edilson dos Lunickson: Caixa
Joelson da madeireira: Tom tom
Grupo Musical Os Voluntários 1968
Foto/contribuição: Rubinho Oliveira
Os Voluntários - O grupo surgiu um pouco antes da banda The Lunickson
Da esquerda pra direita:
Macedo: Baterista
Percussão: Véio Dedé
2º Batera: Munda
Percussão e Baixo: Paulinho Olibveira (sentado)
Rubinho Oliveira: Guitarra solo
Canto: Hamilto de Dodô
Sanfona: Zezito Sanfoneiro (Ribeira de Pombal)
Gutarra base: Oliveira
Baixo: Gerson
Tocando em Massacará na festa de Nossa Senhora de Santana