Fotos/contribuição: Professora Arlene Miranda
No dia 12 de novembro de 2010, na Igreja Matriz, foi celebrada a Missa de Ação de Graças pelos 37 anos de trabalhos paroquiais, na Paróquia de Euclides da Cunha, o nosso amigo, pastor, orientador espiritual, o Pe. Jaime de Oliveira Santos.
>>> Quando criança com a família
Sua vida foi marcada pela simplicidade, desde a sua infância, com seus familiares. Na juventude, atendeu a chamado de Cristo para ser sacerdote.
Apesar das dificuldades foi ordenado em 23 de julho de 1967. Ele deve muito da sua formação ao saudoso D. Jackson Prado, um dos seus orientadores espirituais.
>>>> Momento especial com D. Jackson em Tucano - BA
>>> Pe. Jaime - Antes da Ordenação
Na nossa comunidade ele foi empossado no dia 19 de fevereiro de 1973, ficando como pároco até esta data.
>>>>Pe. Jaime na construção da Nova Casa Paroquial
Durante esses anos doou sua vida a serviço de todos.
A comunidade católica tem muito a agradecer ao Pe. Jaime e espera que continue a servir a todos com entusiasmo, alegria e desprendimento.
Parabéns, Padre Jaime!! Obrigado por todos esses anos de dedicação.
Texto: Maria Adália
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EUCLIDES DA CUNHA - BAHIA >>>>>> Bem vindo a nossa história!! Aqui você poderá ler textos interessantes, ver fotos de momentos incríveis de ruas, praças, monumentos, ouvir músicas que relembram nosso passado, biografias, etc. Gostaríamos do contar com sua colaboração para recuperar cada vez mais nossa memória. Deixe um comentário nas postagens para que todos vejam!! Entre em contato com o museu, envie fotos - Entre em contato em qualquer comentário
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Casa Paroquial de Euclides da Cunha
Foto/contribuição: Professora Arlene Miranda
Padre Jaime a frente da Casa Paroquial em 1973
A Casa Papoquial de Euclides da Cunha foi construída no final da década de 30 para servir de residência do Pároco.
Padre Jaime a frente da Casa Paroquial em 1973
A Casa Papoquial de Euclides da Cunha foi construída no final da década de 30 para servir de residência do Pároco.
Procissão - 08 de Dezembro de 1983
Foto/contribuição: Professora Arlene Miranda
Procissão - Avenida Almerindo Rehem - Euclides da Cunha - Bahia
>>>> Clique na imagem para ampliar
O nome procissão é originário do latim processione, significa “marchar para frente”. Designa um ritual religioso, em que sacerdotes, irmandades e seguidores de um culto caminham, geralmente em filas, entoando ou recitando preces, levando expostas as imagens ou relíquias veneradas.
As procissões são realizadas pelos mais diversos cultos, destinam-se a expressar os sentimentos religiosos e a realçar a pompa das solenidades.
As procissões religiosas com desfiles de fiéis acompanhando o pálio, seguido pelos andores com imagens dos santos do dia, foram instituídas desde 1549, quando Tomé de Souza, o primeiro governador-geral do Brasil, desembarcou na Bahia desfilando em procissão com cerca de mil auxiliares, entre militares, burocratas e religiosos, com a finalidade de dar início à fundação da sede do governo da América portuguesa. - Texto/fonte: Fundaj - Educação
Procissão - Avenida Almerindo Rehem - Euclides da Cunha - Bahia
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O nome procissão é originário do latim processione, significa “marchar para frente”. Designa um ritual religioso, em que sacerdotes, irmandades e seguidores de um culto caminham, geralmente em filas, entoando ou recitando preces, levando expostas as imagens ou relíquias veneradas.
As procissões são realizadas pelos mais diversos cultos, destinam-se a expressar os sentimentos religiosos e a realçar a pompa das solenidades.
As procissões religiosas com desfiles de fiéis acompanhando o pálio, seguido pelos andores com imagens dos santos do dia, foram instituídas desde 1549, quando Tomé de Souza, o primeiro governador-geral do Brasil, desembarcou na Bahia desfilando em procissão com cerca de mil auxiliares, entre militares, burocratas e religiosos, com a finalidade de dar início à fundação da sede do governo da América portuguesa. - Texto/fonte: Fundaj - Educação
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
José Raimundo Campos Esteves
Foto: Zé Raimundo aos 17 anos com suas colegas de escola: Rita de Valdomiro Dentista (ao meio) e Fátima de Orcarzão
Por Ney Campos
Quem não conhecia e o via caminhando pelas ruas, muitas vezes demonstrando timidez, não imaginava o que tinha por trás dessa figura alegre, contador preciso de piadas, amável, caridoso e solidário. José Raimundo Campos Esteves, Zé Raimundo, como era conhecido, nasceu em 23 de junho de 1953 em Euclides da Cunha, estudou aqui até os 17 anos, e , durante algum tempo trabalhou com seu pai Edmundo Esteves, como músico da Banda The Lunick Som na função de guitarra base. Partiu para Salvador em 1970 onde estudou no Colégio Estadual Manoel Devoto, e ao mesmo tempo trabalhava num banco privado Banco Sul Brasileiro. Nos finais de semana saia com seu violão pelas praias e restaurantes da capital com um leque de amigos e ficou conhecido como “Baiúca” a bebida da moda na época. Retorna à sua terra em 1980 para investir no comércio. Trabalhou no ramo de bar, restaurante e sorveteria durante toda sua vida.
Foto: Tocando no Grupo Musical The Lunicksom
Zé Raimundo era um grande instrumentista, tocava violão e guitarra, apreciava piano, instrumentos de sopro, etc. Muito espiritualista, tinha o maior prazer de passar seus conhecimentos para outros.
Zé Colaborando com a Tendinha Cultural.
Para saber mais sobre a Tendinha Cultural clique AQUI
Amava as crianças com total paciência de ensinar o que sabia para elas, inclusive eu que hoje toco bandolim, aprendi com ele violão e guitarra aos 12 anos de idade. Muitos chamavam carinhosamente de Zé. Ele também chegou a adquirir livros de ensinamentos da linguagem de mudos e surdos apenas para dar mais atenção aos mais fracos que possuíam essa deficiência. Sabia e gostava de jogos de inteligência como xadrez, dama, gamão, entre outros, onde ensinou a várias pessoas de Euclides da Cunha. Raro mesmo, era ver alguém sair triste de seu ponto comercial após ter um pequeno contato com ele.
Com sua esposa Maria Sônia Campos Esteves, teve três filhos, Diogo Campos Esteves, Tarcila Campos Esteves e Ângela Campos Esteves. Católico e de família católica, apreciava muito a Doutrina Espírita através de livros e filmes onde aprendeu que, a "morte" é apenas uma desencarnação (processo em que o espírito é desligado do corpo físico e retorna ao plano espiritual).
Zé Raimundo desencarnou em 02 de novembro de 2010, aos 57 anos, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). E hoje contempla a casa gigantesca do Senhor, nos céus com seu pai, tio, avós e amigos em boas vibrações para a vida eterna.
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Por Ney Campos
Quem não conhecia e o via caminhando pelas ruas, muitas vezes demonstrando timidez, não imaginava o que tinha por trás dessa figura alegre, contador preciso de piadas, amável, caridoso e solidário. José Raimundo Campos Esteves, Zé Raimundo, como era conhecido, nasceu em 23 de junho de 1953 em Euclides da Cunha, estudou aqui até os 17 anos, e , durante algum tempo trabalhou com seu pai Edmundo Esteves, como músico da Banda The Lunick Som na função de guitarra base. Partiu para Salvador em 1970 onde estudou no Colégio Estadual Manoel Devoto, e ao mesmo tempo trabalhava num banco privado Banco Sul Brasileiro. Nos finais de semana saia com seu violão pelas praias e restaurantes da capital com um leque de amigos e ficou conhecido como “Baiúca” a bebida da moda na época. Retorna à sua terra em 1980 para investir no comércio. Trabalhou no ramo de bar, restaurante e sorveteria durante toda sua vida.
Foto: Tocando no Grupo Musical The Lunicksom
Zé Raimundo era um grande instrumentista, tocava violão e guitarra, apreciava piano, instrumentos de sopro, etc. Muito espiritualista, tinha o maior prazer de passar seus conhecimentos para outros.
Zé Colaborando com a Tendinha Cultural.
Para saber mais sobre a Tendinha Cultural clique AQUI
Amava as crianças com total paciência de ensinar o que sabia para elas, inclusive eu que hoje toco bandolim, aprendi com ele violão e guitarra aos 12 anos de idade. Muitos chamavam carinhosamente de Zé. Ele também chegou a adquirir livros de ensinamentos da linguagem de mudos e surdos apenas para dar mais atenção aos mais fracos que possuíam essa deficiência. Sabia e gostava de jogos de inteligência como xadrez, dama, gamão, entre outros, onde ensinou a várias pessoas de Euclides da Cunha. Raro mesmo, era ver alguém sair triste de seu ponto comercial após ter um pequeno contato com ele.
Com sua esposa Maria Sônia Campos Esteves, teve três filhos, Diogo Campos Esteves, Tarcila Campos Esteves e Ângela Campos Esteves. Católico e de família católica, apreciava muito a Doutrina Espírita através de livros e filmes onde aprendeu que, a "morte" é apenas uma desencarnação (processo em que o espírito é desligado do corpo físico e retorna ao plano espiritual).
Zé Raimundo desencarnou em 02 de novembro de 2010, aos 57 anos, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). E hoje contempla a casa gigantesca do Senhor, nos céus com seu pai, tio, avós e amigos em boas vibrações para a vida eterna.
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
Massacará
Fotos: Uneb - Euclides da Cunha
Igreja da Santíssima Trindade – Massacará
Euclides da Cunha - Bahia
Os padres jesuítas, em missão de catequeses pelo sertão construíram no local da atual Vila de Massacará, uma Capela e um convento, onde a Capela continua de pé até os dias atuais, servindo de refúgio espiritual aos fiéis, porém, o convento foi destruído pelos referidos padres quando o Marquês de Pombal em 1759 os expulsou do Brasil.
Com a chegada de novos colonos, a Fazenda Cumbe experimentou considerável surto de progresso, evidenciando na construção de vários prédios, nascendo daí a povoação onde no ano de 1888, foi construída pelo padre Vicente Sabino dos Santos, uma capela subordinada à freguesia de Massacará.
A sede da freguesia da Santíssima Trindade de Massacará foi pela Lei provincial nº 2.152 de 18 de maio de 1881, transferida para a Capela de Nossa Senhora do Cumbe, sendo assim criada a sede da freguesia de Nossa Senhora do Cumbe, elevado à categoria de Vila, pela Lei Provincial nº 2.152 de 18 de maio de 1881. O município foi criado pela Lei provincial nº 253 de 11 de junho de 1898, com território desmembrado do de Monte Santo. Na divisão administrativa referente ao ano de 1911, Cumbe figura composto unicamente do distrito - sede. Por força dos Decretos estaduais números 7455 de 23 de junho de 1931 e 7.479 de 8 julho do mesmo ano, foi Cumbe surpreso e o seu território, em face desse Decreto, incorporado ao do Município de Monte Santo.
Para saber mais clique AQUI
Igreja da Santíssima Trindade – Massacará
Euclides da Cunha - Bahia
Os padres jesuítas, em missão de catequeses pelo sertão construíram no local da atual Vila de Massacará, uma Capela e um convento, onde a Capela continua de pé até os dias atuais, servindo de refúgio espiritual aos fiéis, porém, o convento foi destruído pelos referidos padres quando o Marquês de Pombal em 1759 os expulsou do Brasil.
Com a chegada de novos colonos, a Fazenda Cumbe experimentou considerável surto de progresso, evidenciando na construção de vários prédios, nascendo daí a povoação onde no ano de 1888, foi construída pelo padre Vicente Sabino dos Santos, uma capela subordinada à freguesia de Massacará.
A sede da freguesia da Santíssima Trindade de Massacará foi pela Lei provincial nº 2.152 de 18 de maio de 1881, transferida para a Capela de Nossa Senhora do Cumbe, sendo assim criada a sede da freguesia de Nossa Senhora do Cumbe, elevado à categoria de Vila, pela Lei Provincial nº 2.152 de 18 de maio de 1881. O município foi criado pela Lei provincial nº 253 de 11 de junho de 1898, com território desmembrado do de Monte Santo. Na divisão administrativa referente ao ano de 1911, Cumbe figura composto unicamente do distrito - sede. Por força dos Decretos estaduais números 7455 de 23 de junho de 1931 e 7.479 de 8 julho do mesmo ano, foi Cumbe surpreso e o seu território, em face desse Decreto, incorporado ao do Município de Monte Santo.
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Inauguração do Posto Texaco
Foto/contribuição (por e-mail): Gracinha Monteiro
Foto tirada na inauguração do Posto Texaco de Euclides da Cunha, em 29 de março de 1959.
Entre as pessoas estão: Pedro Monteiro Campos (sentado), Mariazinha Macedo ( sentada), Mariazinha Dantas, "Irá do Guiga", "Veí" Macedo, Zezé Lima, Dudu Macedo, a saudosa Olga Macedo (Dodó), Nair Macedo, Joãozito Campos, Edmundo Esteves, Lídia Rocha, Zé Dantas, Bernardino Menezes, Benjamin Batista Filho, entre outros.
Informações: Gracinha Monteiro
Para saber mais sobre nossos postos de combustíveis clique AQUI
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Foto tirada na inauguração do Posto Texaco de Euclides da Cunha, em 29 de março de 1959.
Entre as pessoas estão: Pedro Monteiro Campos (sentado), Mariazinha Macedo ( sentada), Mariazinha Dantas, "Irá do Guiga", "Veí" Macedo, Zezé Lima, Dudu Macedo, a saudosa Olga Macedo (Dodó), Nair Macedo, Joãozito Campos, Edmundo Esteves, Lídia Rocha, Zé Dantas, Bernardino Menezes, Benjamin Batista Filho, entre outros.
Informações: Gracinha Monteiro
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