
*Na igreja, cada família tinha uma ou mais cadeiras para se ajoelhar. O móvel é um tipo de cadeira para assento na posição de “L” deixado cair a um ângulo 90 graus. Eram caprichadas, torneadas e com almofadas. Eram individuais somente sendo usadas pelos donos.

*Na escola no horário previsto, o professor surgia vestido de terno, gravata, chapéu e óculos, além do livro de leitura. Os alunos entravam na sala silenciosamente, e, estendendo a mão, “pediam a bênção”. Ocupando os respectivos lugares, permaneciam de pé. O professor sentava, seguido pelos alunos.

*As residências: A porta principal quase sempre ficava no centro e possuía janelas dos lados. A porta dava acesso à sala de visitas, ampla e bem decorada, com móveis de madeira de lei. Por um corredor extenso e quartos em sua lateral chegava-se à sala de refeições, bem arrumada e com móveis pesados:


sala de jantar ficavam os alpendres onde eram conservados os potes de barro com água para beber e copos de alumínios bem areados. As visitas utilizavam copos de vidro. Pelo

quintal chegava-se ao banheiro e à latrina, uma fossa coberta com madeiras com um pequeno buraco ao meio onde eram feitas as necessidades fisiológicas acocorado. Até na década de 60 e inicio de 70 , algumas residências ainda utilizavam.
(Clique no desenho ao lado e veja o exemplo)


*Fonte: Livro No Sertão do Conselheiro - José Aras
(Alguns trechos foram editados)
5 comentários:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
De quem é essa casa de portas verde?
Casa de portas verde, linda!
Tem como inserir vídeo? Há documentário audiovisual de Cumbe, povoados adjacentes como por exemplo os Kaimbé?
Quando morei em Euclides da Cunha, tinha em casa um ferro de engomar, movido a gaz de cozinha, que tirava do fogão, ligava ao ferro e passava as roupas, talvez fosse novidade aí em 1971.Ainda tenho esse ferro.
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