EUCLIDES DA CUNHA - BAHIA >>>>>> Bem vindo a nossa história!! Aqui você poderá ler textos interessantes, ver fotos de momentos incríveis de ruas, praças, monumentos, ouvir músicas que relembram nosso passado, biografias, etc. Gostaríamos do contar com sua colaboração para recuperar cada vez mais nossa memória. Deixe um comentário nas postagens para que todos vejam!! Entre em contato com o museu, envie fotos - Entre em contato em qualquer comentário
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Documento de arrecadação estadual 1958
Documento de arrecadação estadual, assinado por meu avô paterno, Belarmino Augusto Campos, em 1958, coletor na época.
Presidente da república:
Juscelino Kubitschek (1956-1961)
Governador da Bahia:
Antônio Balbino (1955-1959)
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segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Casa da Professora Eroltides Siqueira
Ioiô da Professora sentado à frente.
Seu Ioiô, se fosse um espetáculo, não um ser humano, seria do tipo que os críticos classificam de "imperdível". Ele contava a história de Canudos tal qual a ouviu do pai, ou do sogro, ou de outras pessoas, quando jovem. Contava o que se dizia na região quando se soube que Moreira César estava chegando:
Vamos arretirar!!! Vem aí um Treme-Terra que não arrespeita sertanejo!!!
Ioiô da Professora, ou João Siqueira Santos, seu nome de registro, "da Professora" porque era filho da primeira professora do Cumbe, Erotildes Siqueira Santos, pele branca, farta cabeleira branca, magrinho e usava óculos de grossas lentes. Seu sogro era o maior fazendeiro do Cumbe, o "coronel" José Américo Camelo de Souza Velho, inimigo figadal do Conselheiro, mas nada da antiga fortuna, ou prestígio, sobrou para os descendentes. Ioiô vivia de um botequim que ocupava a parte da frente de sua modesta casa Eram muitas, compridas, e cheias de detalhes e vivas descrições, as histórias de seu Ioiô. Ele contou que Pajeú, o guerrilheiro tão temido do Conselheiro, incendiou duas fazendas do coronel Zé Américo. Numa delas, só ficou um quarto onde havia imagens de santos, acomodadas em nichos. "Não sou inimigo de santo", disse Pajeú, segundo Ioiô. "Aqui tem santo. Não pode destruir." E Ioiô acrescentava: "Esse povo do Conselheiro respeitava muito esse movimento de igreja, de santo"
Os bispos estavam contra o Conselheiro, explica Ioiô. Por que motivo?
As rezas dele atrapalhavam a religião. Mas havia outros também insatisfeitos
: O povo não queria mais obedecer os coronéis. Até para emprego, era com o Conselheiro.
Ioiô explicou, de diferentes maneiras, a crueldade e os maus bofes de Moreira César:Era um terrível!!! Pior que Lampião!!!
Não matava mulher, mas homem era uma desgraça.
Era um ateu terrível!!! Dizia: "Não quero saber de santo".
Ioiô sentava, levantava, gesticulava. Interpretava, exclamava, dava um acento de voz a cada situação. Preenchia os claros das histórias com contribuições próprias, do tipo: "Então ele se sentou"; "Tirou o chapéu"; "A ordem de Moreira César foi seca". Ioiô contou que Moreira César foi vítima de uma maldição. Uma vez ele mandou fuzilar um médico. A viúva, de nome Olímpia, estava entre as pessoas que assistiram ao embarque de Moreira César, em Salvador, em direção a Canudos. Ela disse, naquele momento:
Vai, bandido sanguinário... Vais a Canudos, mas não voltas.
Não, não cabe dizer "se fosse um espetáculo"... Seu Ioiô da Professora era um espetáculo.
Fonte: Revista Veja
Resumo: Ney Campos
José Alves dos Reis (Totô)
José Alves dos Reis, nascido em 1902, vulgarmente conhecido como Totô, na foto (2006) com 104 anos de idade, em frente ao seu comércio situado na avenida Ruy Barbosa.
Desfile 7 de setembro - Rua Joaquim Santana Lima
Nota-se que o terreno, ao lado esquerdo, está situada hoje a Casa do Padre.
Ano: 1972 (Aproximadamente)
Quermesse na Praça da Igreja - Festa da Padroeira
Festa da paróquia recheada de sorteios, comidas típica da região, jogos com prêmios, música, etc
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Câmara de Vereadores 1973 - 1976
Governador: Antonio Carlos Magalhães
Presidente da República: Ernesto Geisel
Da esquerda para direita (superior)
Enoque Canário (Prefeito),
Jaime Amorim da Silva (Presidente),
Ranulfo de Abreu Campos (Vice-Presidente)
Antonio Vieira Neto (1º Secretário)
Evaristo Manoel da Costa (2º Secretário)
Isaias V. de Almeida (Vereador)
José A da Silva (Vereador)
Da esquerda para direita (inferior)
Thomé Pereira Alves (Vereador)
Antonio Batista de Carvalho (Vereador)
Juviniano Gomes dos Santos (Vereador)
João Ribeiro Gama (Vereador)
José Ferreira de Brito (Vereador)
João Carlos de Souza (Vereador)
Walter Macedo (Vereador)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
1960 - Edmundo e seu regional
Ouça abaixo Edmundo e seu Regional, tocando o choro "Saxofone, porque chora?" (Autor: Severino Ragel de Carvalho, conhecido como Ratinho)
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Regional Edmundo Esteves - 1988
Apresentação do Regional na re-inauguração do Night Club em 1988
Com a casa lotada, Edmundo e seu Regional iniciou às 21 horas e o término da apresentação estava previsto para as 23h:30min. A empolgação do público foi tanta que Edmundo seguiu até às 3 horas da manhã terminando com as marchinhas de carnaval.
Repertório: Samba, Bossa Nova, seresta e, no encerramento, solos de carnaval.
Curiosidade: Edmundo não usava o repertório no papel como todos os músicos fazem. Ele puxava a primeira e, no andamento da música ficava pensando na seguinte. Os músicos acompanhantes teriam que seguir sem saber da próxima. Edmundo, as vezes, bradava em bom som para seus músicos mudarem de tom: "Ré maior, ré maior! Sol menor, SOL MENOR...!!"
Músicos:
Violão: Erasmo, Pandeiro: Pereira do Acordeon, Bandolim: Edmundo Esteves, Violão: Zezé e, na Bateria: Macedo (não saiu na foto)
AÍ DA JEITO!!!!!!!
Ouça abaixo um dos sambas executado por Edmundo e seu Regional
Gravado em fita cassete
Para baixar em seu computador clique AQUI
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
Marinete - 1954
Foto tirada em frente a Igreja do Senhor do Bonfim - Salvador
Ao lado do carro o motorista, conhecido como, Zé da Marinete
>>>Clique na foto para ampliar
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Grupo The Lunickson 1969
Carnaval de 1969 no ACRE (Alvorada Clube Recreativo Euclidense), situado na praça Duque de Caxias, onde, hoje seria vizinho a Sorveteria Beijo Frio, com o grupo musical The Lunickson.
Os músicos:
sábado, 8 de março de 2008
Primeira Rádio Difusão de Euclides da Cunha - Música Introdução
O nome da música é Quarto Centenário de Mário Zan - tocada de 1958 a 1976.
Em 1976 foi vendida para Ivo Borges Justino e Agailton Santana com o nome de "Difusora Boa Vista"
Clique no play para ouvir
Música de introdução Rádio difusão - Difusora Boa Vista de Ivo 1976/1984
Clique no play para ouvir
Música:
Primeiro-Sargento (Exército Brasileiro)
Antonio Manoel do Espírito Santo
Letra:
Segundo Tenente (Refº) (Marinha do Brasil)
Benedito Xavier de Macedo
Letra da música
Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul.
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de Norte a Sul.
Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso.
Qual linda garça que aí vai cruzando os ares
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
Minha galera
Também vai cruzando os mares
Os verdes mares,
Os mares verdes do Brasil.
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Lua Hotel - 1928
O povo da região rural chegando pra feira
Hoje o Lua Hotel está reformado na mesma localização
Analisando a posição da foto o prédio está em direção à Rua Major Antonino
Turminhas - Escola Pequeno Príncipe - Prof. Hilda Quirino
Crédito/Foto: Hilda Quirino
Escola Pequeno Príncipe /Turminha de 1977
Clique na foto para máxima ampliação
Igreja Matriz do Cumbe
A nossa primeira Capela era situada na Praça da Bandeira ao lado da atual Igreja Nossa Senhora da Conceição